quarta-feira, 28 de março de 2012

Graça grátis.

Acho que não levo muito jeito para a tragédia.
Daquelas genuínas em que as palavras jorram sangue e sugam lágrimas.
Tento escrever algo que transpareça como a minha alma se sente frustrada. Diluída.
Mas parece mais é que eu não consigo.
Meu lápis ou pena, logo da palavra se torna amigo.
E tudo que eu sentia trágico se torna cômico no papel.
É um trem tão doido que até eu, que não tinha nada a ver com essa coisa de rir da minha própria desgraça, começo a me sentir assim, meio engraçada.

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