abraços tem braços
e há braços também.
poesia infantil poesia molhada trocadilho de roupa poesia engraçada não sense senil
sexta-feira, 6 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
prédio
Há algo nos prédios de que eu gosto muito. A maneira como eles lembram o sistema de funcionamento do corpo humano. Como lembram organismos, com seus vários tubos e canos e conexões. Um verdadeiro sistema circulatório!
O que há também na mentalidade da cobertura do prédio ser do manda-chuva, já que o cérebro é quem comanda toda a bagunça que todo o resto é.
terça-feira, 3 de junho de 2014
cosmo
saudades dos pincéis
criadores dos mundos que habitei
minhas palavras foram coloridas
em forma de verso pintado
saudades dos papéis de todas as gramaturas
das sedas transparentes e verdes de várias espessuras
hospedeiros dos mundos por onde passei
e que tão logo pelo tempo serão apagados
saudades das tintas respiradas
em forma de nuvem e oxigênio
como em um místico universo borrado
saudade da tormenta
e do cinza grafite
lápis
apontador
meu cosmo com sabor
de ser sempre sabotado
criadores dos mundos que habitei
minhas palavras foram coloridas
em forma de verso pintado
saudades dos papéis de todas as gramaturas
das sedas transparentes e verdes de várias espessuras
hospedeiros dos mundos por onde passei
e que tão logo pelo tempo serão apagados
saudades das tintas respiradas
em forma de nuvem e oxigênio
como em um místico universo borrado
saudade da tormenta
e do cinza grafite
lápis
apontador
meu cosmo com sabor
de ser sempre sabotado
mercantilismo
lágrimas, quem as compra?
há quem lágrimas procure
há quem lágrimas ofereça
lágrimas, quem as vende?
dê-me logo o endereço dessa peça
diga-me, onde mora?
se é que vende lágrimas
queria saber de onde elas vem
se sou eu
quem lágrimas chora
há quem lágrimas procure
há quem lágrimas ofereça
lágrimas, quem as vende?
dê-me logo o endereço dessa peça
diga-me, onde mora?
se é que vende lágrimas
queria saber de onde elas vem
se sou eu
quem lágrimas chora
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